Blush & Schatzi em Paris

Rola essa lenda que Paris é a cidade do amor. A gente desconfia porque tem a impressão que ele está, na verdade, em coisas e lugares bem mais simples. Mas por via das dúvidas, fomos lá dar uma olhada.
 
 
Christoph não fazia a menor idéia de onde estávamos indo. Falei pra ele levar bota de esqui e umas roupas casuais - de inverno (era dezembro) Foi só quando subimos na plataforma e ele viu o narigão do trem bala Lausanne/Paris que ele entendeu a brincadeira.
 
Eu tinha preparado salada de legumes grelhados e pesto, wraps de salmão defumado e baby prosecco. E 3 horas passaram voando...
 


No dia seguinte fizemos o básico: brunch demorado em Les Marais, tentamos alugar Velibs (bicicletas públicas) e o cartão não funcionou, caminhamos por Île St Louis, Notre-Dame, Louvre, Champs-Elysées (com mercado de natal e comidinhas deliciosas), Arco do Triunfo e metrô de volta pro hotel.

 

A noite fomos ao Cirque du Soleil, levamos cerca de 50 minutos pra encontrar um taxi de volta pra cidade e pra compensar o perrengue, esbarramos num restaurante sensacional, tipo café parisience do início do século XX e dormimos felizes




Brunch no Le Loir dans La Théière: Imperdível


 
O dia seguinte começou preguiçoso, com café demorado, visita ao Pompidou e caminhada por bequinhos até a Gare de Lyon onde o trem nos esperava.
 
 
Cadeados (numa das) Ponte do Amor. É costume casais deixarem seus cadeados pendurados ali como símbolo de... de quê?


Se Paris é a cidade do amor? Com toda certeza. Assim como Rio, Belo Horizonte, Itabirito, Vevey, Sigriswil, Mucugê, Caraíva, Stellenbosch, St. Wendel (...)

Só depende de quem está do lado e o que está dentro do coração.

Comentários

  1. Ah que saudades eu estava das suas histórias!!!! <3 <3 <3
    Beijos minha amiga querida =)

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