Rugby

Eu tive Ursinhos Carinhosos, brinquei (muito) de Barbie, adorava vestir roupas da minha mãe e me maquiar e sobretudo, adorava o balé.

Mas não consigo evitar: tem certas brincadeiras de menino que me atraem como imã.

O jogo de Rugby, recentemente, se tornou uma delas.

Como comentei no post da Austrália, fui assistir uma partida da Austália contra a Nova Zelândia e quase pirei. À medida que ia entendendo o jogo, ia me tornando uma torcedora mais fervoroza.

O que mais me impressionou foi a honra do jogo. Não tem aquela palhaçada de deixar o pezinho, que nem no futebol, ou se jogar no chão pra fingir um pênalti. O rugby é violento, porque tem que ser. E a brutalidade inevitável faz com que os jogadores tenham um respeito profundo pelos oponentes. Essa honra em seu estado puro, meio que como num campo de batalha, é fascinante.

Não vou me meter a explicar as regras, não tenho capacidade pra isso. Ao invés disso, vou te mostrar um vídeo da Final do Mundial de 2011, onde Nova Zelândia (All Blacks) e França se enfrentaram. Antes de cada partida importante, os Neo-zelandeses (muitos deles de etnia Maori) dançam a Haka, um ritual dos guerreiros tribais.



Um pouco de medo de ser francês naquele campo, ne não?

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