Paleo - Continuando
Depois de dançar gostosinho ao som tranquilo de Angus and Julia Stone, subimos alguns acordes e mudamos de cena, com Beirut.
O som dessa banda me lembra música de parque de diversão de cidade do interior, quando você era criança e comia algodão doce. Percebe?
É claro que o Beirut tem um som muito mais sofisticado que essa descrição, mas a essência é essa: um som puro, que enche o ar e traz lembranças de um tempo que você talvez nunca tenha vivido, apenas imaginado.
Enfeita a vida.
O som dessa banda me lembra música de parque de diversão de cidade do interior, quando você era criança e comia algodão doce. Percebe?
É claro que o Beirut tem um som muito mais sofisticado que essa descrição, mas a essência é essa: um som puro, que enche o ar e traz lembranças de um tempo que você talvez nunca tenha vivido, apenas imaginado.
Enfeita a vida.
Olha que bacana:
ResponderExcluir"Dizem os gringos que as letras do Zach tocaram os brasileiros. Eu iria muito mais longe, como fã incondicional da banda E brasileira: no caso do Beirut, as melodias falam muito mais que as letras, contam muito mais histórias, atiçam muito mais nossa imaginação. Mais importante ainda: há de se levar em consideração que muita gente no Brasil que é fã do Beirut não entende muito bem o que ele está cantando – ou por não falar inglês ou pelo jeito arrastado de cantar do Zach. O que comprova ainda mais seu talento. Falar sem precisar usar palavras." - Mariana Inbar (Post de hj no site da Julia Petit)
ah que delícia!
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