Era uma vez em Gruyère













O programa soa finíssimo, mas a verdade é que pra quem mora aqui, trata-se de um sábado no interior (o que te faz ainda mais phina).

Pois muito bem. Meu sábado no interior começou assim: Dia lindo, ensolarado e bem mais quente que o normal (8 a 9 graus). Peguei o trem e saí de Lausanne a caminho de Gruyère. Não é coincidência, é a do queijo mesmo. O trem é uma graça, antiguinho e barulhento. A paisagem é estonteante, com os campos que devem ser verdíssimos no verão, cobertos de neve. Fiquei tão entusiasmada que perdi a parada na estação. Resultado: só me dei conta duas paradas pra frente e tive que voltar a andando, pela lateral da estrada... Mas tudo bem, um mico sempre enriquece a história.

Gruyère é um vilarejo que cresceu (na verdade NÃO cresceu, é petit) em torno do castelo de mesmo nome. Ele fica no alto de uma colina, cercado por muros e foi lá mesmo que eles inventaram o queijo. O queijo por sua vez, é usado para fazer raclette e fondue. É ÓBEVEU que eu entrei na raclette e voltei de Gruyère bem parecida com o queijo, rolando morro abaixo.
O castelo também é petit e fofinho, mas não dá vontade de morar lá não. É tudo de pedra e frio, e como a Suíça é um país “verde”, eles não cortam mais as árvores pra acender lareira...

Comentários

  1. Talvez seja bom visitar um médico para saber se a desatenção na descida da estação certa tem relação com o terreno que você comprou no snowboard :-)!! Cuidado com as aventuras. Você foi aí para adicionar conhecimentos à sua cabeça, não cicatrizes, hehehe.
    Tudo brincadeira. Aproveite ao máximo!

    Marcelo

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